
Inteligência Artificial e o Futuro da Cognição Humana: Evolução ou Declínio?
Analisando o Impacto da IA nas Capacidades Cognitivas: Desafios, Oportunidades e Perspectivas
Espanha: 0
Marrocos: 0
Espanha teve alta performance relativa a uma equipe atuando em performance máxima e Marrocos teve 31%.
Intensidade relativa no jogo:
Espanha: 78%
Marrocos: 22%
Finalizações:
Regular número de finalizações no jogo, 20.
Espanha: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 21%, que é uma taxa ruim.
Marrocos: teve um número de finalizações ruim. A taxa de direção ao gol foi de 33%, que é uma taxa ruim.
Quem mais finalizou certo: Espanha-Dani Olmo-MEI, finalizando 2 vezes.
Desarmes:
Espanha: neutralizou 17% das jogadas do adversário. Taxa acima da média.
Marrocos: neutralizou 7% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.
Marrocos-Romain Saïss, zagueiro e Espanha-Rodri, zagueiro foram os que mais desarmaram.
Passes:
Espanha: teve taxa atuando em performance máxima. Usou 5% de passes longos como recursos.
Marrocos: precisa evoluir. Os erros nos passes podem significar uma derrota. Usou 18% de passes longos como recursos.
Espanha-Rodri, zagueiro foi quem mais acertou passes.
O que manter:
Espanha: intensidade
Marrocos: nenhum destaque de alta performance
O que melhorar:
Espanha: taxa de finalizações certas. Por melhor que uma equipe jogue, o fundamento mais importante são os gols, que para existirem precisam de finalizações. Quando uma equipe, num jogo decisivo, não acerta nem pênaltis, depende muito do adversário.
Marrocos: marcação
Os incansáveis do jogo foram:
Espanha-Rodri, zagueiro
Espanha-Aymeric Laporte, zagueiro
Espanha-Pedri, meia
As melhores performances:
Rodri, zagueiro do Espanha
Aymeric Laporte, zagueiro do Espanha
Pedri, meia do Espanha
Pior performance:
Ferrán Torres, atacante do Espanha
Marco Asensio, meia do Espanha
Portugal: 6
Suiça: 1
Portugal teve 48% de performance relativa a uma equipe atuando em performance máxima e Suiça teve 49%.
Intensidade relativa no jogo:
Portugal: 49%
Suiça: 51%
Finalizações:
Regular número de finalizações no jogo, 22.
Portugal: teve bom número de finalizações comparando a uma equipe atuando em performance máxima. A taxa de direção ao gol foi de 69%, que é uma taxa excelente.
Suiça: teve regular número de finalizações. A taxa de direção ao gol foi de 33%, que é uma taxa ruim.
Quem mais finalizou certo: Portugal-Gonçalo Ramos, atacante, finalizando 5 vezes.
Desarmes:
Portugal: neutralizou 9% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.
Suiça: neutralizou 5% das jogadas do adversário. Taxa abaixo da média.
Portugal-Diogo Dalot, lateral e Suiça-Ricardo RodrÃguez, lateral foram os que mais desarmaram.
Passes:
Portugal: teve taxa boa. Usou 12% de passes longos como recursos.
Suiça: teve taxa boa. Usou 9% de passes longos como recursos.
Suiça-Granit Xhaka, volante foi quem mais acertou passes.
O que manter:
Portugal: taxa de finalização certa
Suiça: nenhum destaque de alta performance
O que melhorar:
Portugal: intensidade
Suiça: intensidade
Os incansáveis do jogo foram:
Suiça-Manuel Akanji, zagueiro
Portugal-Pepe, zagueiro
Suiça-Granit Xhaka, volante
As melhores performances:
Manuel Akanji, zagueiro do Suiça
Granit Xhaka, volante do Suiça
Ricardo RodrÃguez, lateral do Suiça
Pior performance:
Noah Okafor, atacante do Suiça
Cristiano Ronaldo, atacante do Portugal
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