
Inteligência Artificial e o Futuro da Cognição Humana: Evolução ou Declínio?
Analisando o Impacto da IA nas Capacidades Cognitivas: Desafios, Oportunidades e Perspectivas
No 3º dia de Copa do Mundo 2022 jogaram
· Argentina_1x2_ArabiaSaudita
· Dinamarca_0x0_Tunisia
· Franca_4x1_Australia
· Mexico_0x0_Polonia
Nas fichas dos jogos são apresentados o quanto as equipes tiveram intensidade de campeãs, seguida da avaliação da intensidade de uma em relação a outra, das características que mais decidem os jogos e alguns destaques, que de acordo com o FIF-AI, inteligência artificial para futebol, são as mais decisivas.
Argentina_1x2_ArabiaSaudita
O jogo que foi uma das primeiras comoções e memes da Copa mostrou uma Argentina jogando 76% do que se espera de um time campeão, contra a Arábia que jogou a 27% do que se espera de um campeão. Apesar de ter vencido, a performance da Arábia foi bem inferior. Explica por que foi dado feriado no país após essa vitória.
Intensidade relativa do jogo:
- 74% Argentina
- 26% Arábia Saudita
Finalizações:
- A Argentina teve uma quantidade boa de finalizações, mas precisa evoluir na assertividade, se quiser estar no nível de uma campeã.
- A Arábia Saudita finalizou 3 vezes e fez 2 gols. As duas que foram em direção ao gol, entraram.
Desarmes
- No segundo fundamento mais importante, percentualmente, a Arábia Saudita foi mais efetiva que a Argentina. O lateral Yasir Al Shahrani foi o mais efetivo.
Passes:
- Argentina teve assertividade de campeão.
- Arábia precisa treinar muito.
O que manter
- Argentina: assertividade de passes
- País de Gales: sorte
O que melhorar
- EUA: intensidade do jogo, assertividade de chutes a gol, recuperação de bola
- País de Gales: tudo, menos a sorte. A recuperação de bola é boa, mas faz muitas faltas e leva muitos cartões.
Os incansáveis do jogo foram:
- Argentina: Nicolás Otamendi, zagueiro
- Argentina: Rodrigo de Paul, volante
- Arábia Saudita: Mohammed Al Owais, goleiro, que fez certa cera
As melhores performances:
- Nicolás Otamendi, zagueiro dos Argentina
- Rodrigo de Paul, volante da Argentina
- Leandro Paredes, volante da Argentina
- Cristian Romero, zagueiro da Argentina
Dinamarca_0x0_Tunisia
Dinamarca jogou 74% do que se espera de um campeão e Tunísia 42%
Intensidade relativa do jogo:
- 63% Dinamarca
- 37% Tunísia
Finalizações:
- Dinamarca finalizou regularmente, em termos de quantidade e precisa melhorar a assertividade a gol.
- Tunísia finalizou 30% mais que a Dinamarca, mas a direção ao gol é de somente 8%.
Desarmes
- Tunísia teve boa taxa de desarmes. A Dinamarca pode evoluir.
Passes:
- Dinamarca teve assertividade de campeão.
- Tunísia foi regular e pode melhorar.
O que manter
- Dinamarca: assertividade de passes
- Tunísia: qualidade do desarme
O que melhorar
- Dinamarca: intensidade do jogo
- Tunísia: assertividade de passes.
Os incansáveis do jogo foram:
- Tunísia: Aymen Dahmen, goleiro, incansável em prender a bola.
- Dinamarca: Andreas Christensen, zagueiro
- Dinamarca: Joachim Andersen, zagueiro
Top performances:
- Andreas Christensen, zagueiro da Dinamarca
- Joachim Andersen, zagueiro da Dinamarca
- Montassar Talbi, zagueiro da Tunísia
Franca_4x1_Australia
França jogou 89% do que se espera de um campeão e Austrália 46%
Intensidade relativa do jogo:
- 66% França
- 34% Austrália
Finalizações:
- França finalizou, em termos de quantidade, 50% mais do que se espera de um time vencedor, por outro lado, precisa mais que dobrar a assertividade.
- Austrália finalizou muito pouco, mas a direção ao gol é regular.
Desarmes
- A Austrália não foi efetiva em parar as finalizações da França, mas teve boa efetividade nos desarmes.
Passes:
- França teve assertividade de campeão.
- Austrália foi boa, mas deve evoluir para ter futebol de campeão.
O que manter
- França: assertividade de passes
- Austrália: qualidade do desarme
O que melhorar
- França: direção do gol
- Austrália: finalizações.
Os incansáveis do jogo foram:
- França: Dayot Upamecano, zagueiro
- França: Ibrahima Konatã, zagueiro
- França: Kylian Mbappe, atacante
Top performances:
- Dayot Upamecano, zagueiro da França
- Ibrahima Konatã, zagueiro da França
- Aurãlien Tchouamãni, volante da França
Mexico_0x0_Polonia
Apesar da emoção do pênalti defendido, foi um jogo com baixa intensidade. México jogou 59% do que se espera de um campeão e Polônia 30%
Intensidade relativa do jogo:
- 66% México
- 34% Polônia
Finalizações:
- México finalizou razoavelmente, em termos de quantidade, mas precisa evoluir em assertividade.
- Polônia finalizou pouco, em termos de quantidade, razoavelmente, e precisa evoluir em assertividade.
Desarmes
- Foram equilibrados
Passes:
- México teve assertividade de campeão, mas vale ressaltar que num jogo pouco intenso, acertar passes fica mais fácil
- Polônia foi boa, mas deve evoluir para ter futebol de campeão.
O que manter
- México: assertividade de passes
- Austrália: nenhum destaque de campeão
O que melhorar
- México: intensidade.
- Austrália: intensidade.
Os incansáveis do jogo foram:
- Polônia: Wojciech Szczesny, goleiro, incansável em segurar o jogo
- México: Héctor Moreno, zagueiro
- México: César Montes, zagueiro
Top performances:
- Héctor Moreno, zagueiro do México
- César Montes, zagueiro do México
- Jesús Gallardo, lateral do México
Os três com performance abaixo dos tops de outros jogos da Copa.
A Inteligência Artificial não entende de futebol, mas revela padrões e detalhes relevantes para profissionais, especialistas e executivos que desejam identificar pontos chave de melhora consistente nos seus negócios. Essa é uma análise pós jogo, mas pode ser realizada em tempo real ou mesmo ser aprofundada sob demanda. Uma das grandes vantagens da IA é a capacidade de análise em profundidade em tempo real, mantendo o negócio em questão com alto nível de dinamismo.
(*) FIF-AI: Fator de Intensidade de Futebol, desenvolvido com aplicação de IA - Inteligência Artificial aplicada a dados de futebol gerados a partir de jogos de alta performance e atualizado com técnicas de aprendizado contínuo.
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