Em épocas de crise, como a que estamos vivendo (COVID-19), as 2 grandes guerras e a corrida pelo espaço, fizeram com que a humanidade acelerasse, desenvolvesse e resolvesse problemas em timing recordes. Por isso, a preocupação de diversas empresas de contornar a crise de uma maneira rápida e se re-estabelecer na mente do consumidor, se colocando sempre atentas as novidades do mercado.
De fato, muita coisa já mudou: delivery, interações humanas, trabalho remoto etc.
Para se ter uma ideia da magnitude dessas mudanças, segundo a Visual Capitalist, durante a epidemia, a empresa de vídeo-chamadas, Zoom, chegou a um valor de mercado maior do que as 7 maiores empresas de aviação mundial (Southwest, Delta, United, IAG, Lufthansa, American Airlines, AirFrance&KLM) $48bi vs $46bi, respectivamente.
No último livro de Kai-Fu Lee, A Inteligência Artificial - o qual recomendo fortemente a leitura - o autor discorre sobre as grandes revoluções da história da humanidade e como a IA está mudando a nossa forma de trabalho.
Até a data de publicação do livro, em novembro de 2019, Lee mal sabia do que estava por vir: a pandemia de COVID-19.
Em junho de 2020, segundo as expectativas de mercado 1 em cada 5 americanos está desempregado e segundo a universidade de Chicago, em seu paper - COVID-19 Is also a reallocation shock - 40% das demissões norte americanas serão permanentes.
Então, o que esperar da IA nessa nova economia? Como será esse novo normal, como os especialistas tanto comentam?
As respostas para a implementação da IA no nosso dia a dia e na nova economia, estarão presentes no III Simpósio de Inteligência Artificial promovido pela I2AI em parceria com a ECA-USP nos dias 17 e 18 de junho. Não perca!
